18 fevereiro 2010
12 fevereiro 2010
UMA MÃE EM APUROS - MATHERHOOD - MATERNIDADE
O filme passa-se num único dia da vida de Eliza Welch, escritora de ficção, mãe e blogueira: ela precisa de preparar a festa do 6º aniversário da filha, de cuidar do filho mais novo que está a começar a andar, de lutar por uma vaga no estacionamento, de socializar com outras mães no jardim infantil e ainda de resolver um sarilho, depois de postar uma confissão da sua melhor amiga na Net. E além disso, Eliza decide entrar num concurso organizado por uma revista sobre pais onde tudo o que precisa de fazer é escrever uma redacção de 500 palavras sobre o que a maternidade representa para ela. Com Uma Thurman, Minnie Driver, Anthony Edwards.
António Gil - Trata-se de um filme com o ritmo que uma mãe actual com dois filhos tem de ter para "empurrar" a vida numa grande cidade. É um filme terno, trepidante, com situações muito divertidas, que retrata o dia-a-dia de uma mulher dita "doméstica", sobretudo quando ainda há muito, entre os homens de gerações anteriores, a convicção de que, estando em casa a cuidar da família, a mulher não faz nada, não desempenha um trabalho digno desse nome!
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António Gil - Trata-se de um filme com o ritmo que uma mãe actual com dois filhos tem de ter para "empurrar" a vida numa grande cidade. É um filme terno, trepidante, com situações muito divertidas, que retrata o dia-a-dia de uma mulher dita "doméstica", sobretudo quando ainda há muito, entre os homens de gerações anteriores, a convicção de que, estando em casa a cuidar da família, a mulher não faz nada, não desempenha um trabalho digno desse nome!
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08 fevereiro 2010
Preferia uma dona de casa nas finanças - Medina Carreira
*Eu costumo dizer que o melhor ministro das Finanças seria uma senhora porque têm muito mais senso que os homens. Qualquer dona de casa no Ministério das Finanças perceberia ao fim de três meses que não tinha solução. Marido não ganha mais, mulher não ganha mais, todos os meses gastamos mais do que temos, bem isto tem de bater em qualquer sítio. Porque ninguém faz caridade à escala internacional. Ou nós temos juízo e nos metemos no que temos ou temos sarilho.
*Eu preferia uma dona de casa no Ministério das Finanças. Porque teria senso comum, que é uma coisa que não existe hoje nos políticos. E porque os políticos estão pouco tempo no poder e não querem saber disso. Porque a seguir virá alguém que vai fechar a porta.
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*Eu preferia uma dona de casa no Ministério das Finanças. Porque teria senso comum, que é uma coisa que não existe hoje nos políticos. E porque os políticos estão pouco tempo no poder e não querem saber disso. Porque a seguir virá alguém que vai fechar a porta.
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