Não perdi nada...
Miguel Sousa Tavares... (Escritor português, a propósito da perda de sua Mãe, a escritora e poetisa Sophia de Mello-Breyner)
"... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
6 Comments:
A propósito de "Não perdi nada...", ver « Sardinheiras» e «Canto das Letras».
A que prepósito???
nunca se perde nada,
em ver as (sardinheiras)
(o canto das letras) (Naturalpraia??? E assim vamos todos nós...(Confabulando em Nampulês) xau... Ana Esperança
"NÃO PERDI NADA, APENAS A ILUSÃO DE QUE TUDO PODERIA SER MEU PARA SEMPRE"
(Miguel de Sousa Tavares,sobre a morte de sua mãe).
É, às vezes ainda temos ilusões... e esquecemo-nos de que tudo é efémero, passageiro, transitório.
Permanecem as lembranças, as memórias...
Tu mesma Ana, reencontrámo-nos 50 anos depois,todavia permaneceste sempre na minha memória como a "Menina do Arroz Doce"!
A prepósito))) no bom sentido amiga !!! Como vez não se perdemos, 40 anos depois, voltamos a ser as meninas do (arroz-doce)
agora qem nos atura é o amigo Gil !!! um bjs...
E o arroz-doce?
Ainda não lhe senti o cheiro!
Associo-o ao Inverno, no Verão lá em casa comia-se gelatina e geleia (de mão-de-vaca, uma maravilha podem crer!), no Inverno arroz-doce e aletria.
E é um prazer estar em tão boa companhia.
Estás imparável e incomparável na "versejação" Aletria/Companhia.
Quanto aos petiscos:
Não me espanta essa gelatina porque tenho amigas alentejanas que fazem isso com cabeça de porco (região de Mértola),chamam-lhe «queijo de cabeça» ou «cabeça de xara".
Shi! O que se aprende neste
Blog.
Mas passemos a coisas mais doces:
TERESIIIIIINHA,QUEREMOS ARROZ-DOCE!!!!
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