27 dezembro 2009

A ANA, TAP e o NATAL

A TAP Portugal e a ANA desejaram no dia 24/12/2009 as Boas Festas aos passageiros no Aeroporto de Lisboa de uma forma original!
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22 dezembro 2009

O palhaço - JN 14Dez09 00h30



O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.

16 dezembro 2009

Voando sobre a França em HD

Depois da partida dos Alpes dirigir-se-ão para Oeste, indo sobrevoar a baixa altitude o Vale do Loire, passando mesmo por cima do castelo de Chenonceau (sobre o Cher) e logo de seguida à vertical dos telhados do castelo de Chambord. Prosseguindo para a Bretanha, a Norte, vão ver o Mont-Saint-Michel e mais adiante, já na costa atlântica francesa de Albâtre, brancas formações rochosas na região das falésias de Étreat, com o arco da falésia de Aval e, pouco depois, sempre em direcção a Leste, as praias do desembarque na Normandia e o memorial do cemitério americano da 2ª grande guerra em Colleville-sur-Mer.
Finalmente e sem se aperceberem, estarão muito próximo do litoral Sul mediterrânico e dos Pirenéus orientais, sobrevoando no país dos Catares, não longe de Carcassonne, as ruínas do castelo-fortaleza de Peyreperteuse. Quase a terminar o passeio, próximo de Nimes, serão surpreendidos pelo magnífico aqueduto romano conhecido como ponte sobre o rio Gard. Gard que é um dos afluentes do Ródano. Importa relembrar que o lago de Genebra ou Léman é nem mais nem menos que um lago de passagem do Ródano, o qual antes de atingir o mar banha duas cidades : Lyon e Avignon. Boa viagem!

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08 dezembro 2009

COCO AVANT CHANEL - COCO BEFORE CHANEL

Esta é a história de uma jovem francesa no início do século XX. Uma rapariga pobre mas que conseguiu transformar a promessa de uma vida banal num surpreendente destino. Ela usou o seu talento natural de costureira para se impor no mundo da moda, inventando um estilo que não só ofuscou todos os outros, como permaneceu na moda quase um século depois. O seu nome era Gabrielle e quando, num cabaret, um grupo de homens bêbados a apelidou de “Coco”, no seguimento de uma canção que tentou cantar entre a animada multidão, ela não aceitou apenas esta alcunha embaraçosa, mas adoptou-a orgulhosa e teimosamente, impondo-a ao mundo inteiro: Coco Chanel. Um filme que se ainda não viu deve ver!
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04 dezembro 2009

Palavras Andarilhas - O Homem Honesto

Mas de que país estará a Antonela Gilardi a falar?
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A Dança das Mil Mãos

Há uma dança impressionante, chamada de "As Mil Mãos-Guanyin". Considerando a grande coordenação que é necessária, a sua realização não deixa de ser surpreendente, mais ainda porque todas as bailarinas são surdas. Sim, é verdade. Todas as 21 bailarinas são completamente surdo-mudas. Baseando-se somente nos sinais dos formadores nas quatro esquinas do cenário, estas extraordinárias bailarinas oferecem um grande espectáculo visual. O seu primeiro grande "début" internacional foi em Atenas na cerimónia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de 2004, mas tem estado desde há muito tempo no repertório da "Chinese Disabled People's Performing Art" e já viajou a mais de 40 países. A sua primeira bailarina, Tai Lihua, tem 29 anos de idade e possui um BA pelo Instituto de Belas Artes de Hubei. O vídeo foi gravado em Pequim durante o Festival da Primavera deste ano.
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